terça-feira, 7 de maio de 2013

Quentin of solace


                                     

Ouvindo funkadelic como refrigério, um amparo depois do backstab  e do adultério.
Menino cretino não me levou a sério com uma desculpa lúdica e um q de mistério.
Qualquer Elvis me faz te lembrar, Presley ou Costello , basta escutar. Mister universo paralelo tem a cognição pra me invectivar e não pago mais um tostão pra te investigar, eu já bati o martelo. Não quero mais te encontrar.
Sua diabete e seu diatribe atribuíram o prólogo das ruínas que meu monologo frisa como sina, tudo começou com uma dança e agora o que restou foi fome e sede de vingança.
Pra essa doxomania fiz um arquétipo e minha disritmia é ataque epilético e vou apagar, não esteja aqui quando eu acordar, é melhor pra ti escapar.





                                fim...

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Giraffe Graffiti

Numa coincidência situacional nos encontramos no  coffee break do backstage. 
ela demonstrou um esboço de ato normal, mas com receio talvez de um backstab.
 Minha  lalofobia não me deixou falar sobre o que eu sentia, me dizia que podia soar como "Wishful Thinking" e balela.
  Me achava um arruaceiro mas pro blackout eu tinha glow stick e vela. 
Sem saber  me causa obnubilação e se soubesse, não sei se me concederia perdão nem por finesse.
Então dei um drible desconcertante e ela me sorriu à socapa, pois torce  pro time rival. 
Fiz um hat-trick de centroavante, pra ela sou um anti-herói sem capa, mas o necessário mal.   
tem o cabelo perfeito que ainda não puxei, já o meu pelo tem defeito,  tá sempre na "bad hair day" e nunca molha quando chove.
Com skunk punk, gotcha!, eu te peguei de jeito. Ao som de funknejo ou arrocha, foi a jogada de efeito; "fade-away jump shot".
 Minha belezura para de frescura e jura fidelidade.
a essa altura não aguento mais agrura e a dura realidade do cotidiano, da mudança de planos, fracassados sem você ao meu lado, são perdas e danos. Serei excomungado por acreditar em ti. Meu anjo, meu diabo que veio me salvar de mim.
 Mergulhamos em frutos marítimos e perdoamos pecados íntimos.  
me converteu e colocou ritmo na canção sem cobrar dizimo pela benção.
Sou teu vira-lata que não larga o osso, minha alma gêmea teimosa, carne de pescoço, sem juízo me libertou com uma blasfêmia milagrosa, meu paraíso, meu amor.
chega de dias escuros de Brown-brown por uma noite branca em Jonestown vamos pro além. 
Nada mais nos preocupa, totalmente zens.
Azedo e amargo, com açúcar ou com sal meu bem?
 juntos estamos livres de todo mal, amem.  
             



                        Fim...